Era Uma Vez Um Sonho (Hillbily Elegy), novo filme do diretor Ron Howard (Uma Mente Brilhante), pode até não ser indicado ao prêmio máximo do próximo Oscar, mas as bolsas de apostas dão uma certeza - ou duas, dependendo do ponto de vista: a de que tanto Amy Adams, quanto Glenn Close estarão entre as indicadas nas categorias Atriz e Atriz Coadjuvante respectivamente. Sobre a segunda, a expectativa é ainda maior, e o trailer recém disponibilizado para a obra que estreia ainda neste mês, no dia 24 de novembro, na Netflix, dá uma pista: após sete nomeações e nenhuma vitória, ela surge como uma das favoritas a conquistar o carecão dourado no dia 25 de abril do ano que vem. Será que a Academia a compensará pelo seu trabalho? E como coadjuvante? Bom, sua caracterização, com direito a uma pequena transformação física, parece ser daquelas que nos deixarão arrebatados, certamente.
Por enquanto tudo está no campo da especulação, sendo grande também a expectativa para o filme baseado no best seller do escritor J. D. Vance, uma obra que conta as suas memórias. Na trama, Vance (Gabriel Basso) é um ex-fuzileiro naval e estudante de Direito que vê seu sonho de conseguir o emprego ideal ser interrompido por uma crise familiar que o obriga a retornar para a cidade onde nasceu e encarar a complexa dinâmica de sua família apalache e a difícil relação com sua mãe (Amy Adams). Com as memórias marcantes da avó que o criou (Glenn Close), J. D. embarca em uma jornada de autoconhecimento e aceitação das influências de suas origens em sua vida. Sim, a sinopse tem aquela cara meio genérica, mas a película tem toda a cara de que levará o espectador as lágrimas, muito por causa do poder das interpretações. Por aqui já estamos na expectativa pela obra - e por ver a dupla que protagoniza brilhar.
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