O St. Vincent, com o seu homônimo quarto disco, não para de aparecer em listas de melhores álbuns do ano. E, justiça seja feita, é um DISCAÇO! Ruidoso, bem arranjado, repleto de canções melódicas que remetem ao que de melhor se fez nos anos 80, mas com uma roupagem cheia de modernidade, o álbum é um verdadeiro deleite sonoro. Em meio a ótimas canções como Birth in Reverse, I Prefer Your Love e Severed Crossed Fingers, o destaque é Digital Witness. Atenta ao que representam, atualmente, as redes sociais, a vocalista Annie Erin Clark pergunta com alta dose de ironia What's the point of even sleeping? If i can't show it, you can't see me (algo como "qual o sentido de dormir se eu não posso mostrar e você não pode me ver?"). E, o melhor: ainda que tenha uma cara experimental, não deixa de ser um pop com uma base sonora mais dançantes.
domingo, 28 de dezembro de 2014
Da Série Melhores Músicas de 2014 #5
St. Vincent - Digital Witness
O St. Vincent, com o seu homônimo quarto disco, não para de aparecer em listas de melhores álbuns do ano. E, justiça seja feita, é um DISCAÇO! Ruidoso, bem arranjado, repleto de canções melódicas que remetem ao que de melhor se fez nos anos 80, mas com uma roupagem cheia de modernidade, o álbum é um verdadeiro deleite sonoro. Em meio a ótimas canções como Birth in Reverse, I Prefer Your Love e Severed Crossed Fingers, o destaque é Digital Witness. Atenta ao que representam, atualmente, as redes sociais, a vocalista Annie Erin Clark pergunta com alta dose de ironia What's the point of even sleeping? If i can't show it, you can't see me (algo como "qual o sentido de dormir se eu não posso mostrar e você não pode me ver?"). E, o melhor: ainda que tenha uma cara experimental, não deixa de ser um pop com uma base sonora mais dançantes.
O St. Vincent, com o seu homônimo quarto disco, não para de aparecer em listas de melhores álbuns do ano. E, justiça seja feita, é um DISCAÇO! Ruidoso, bem arranjado, repleto de canções melódicas que remetem ao que de melhor se fez nos anos 80, mas com uma roupagem cheia de modernidade, o álbum é um verdadeiro deleite sonoro. Em meio a ótimas canções como Birth in Reverse, I Prefer Your Love e Severed Crossed Fingers, o destaque é Digital Witness. Atenta ao que representam, atualmente, as redes sociais, a vocalista Annie Erin Clark pergunta com alta dose de ironia What's the point of even sleeping? If i can't show it, you can't see me (algo como "qual o sentido de dormir se eu não posso mostrar e você não pode me ver?"). E, o melhor: ainda que tenha uma cara experimental, não deixa de ser um pop com uma base sonora mais dançantes.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário